sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Primeiramente, obrigada a todos que participaram da promoção. Dessa e de todas as outras que aconteceram durante o ano.

Obrigada pelos acessos, pelos comentários, pela interação via redes sociais. Esse retorno de vocês é, sem dúvida, o que move o blog.

Infelizmente, não dá para presentear a todos e foi preciso escolher apenas um contemplado entre os que responderam corretamente a pergunta "com quais parceiros Pedro Cunha garantiu os dois títulos brasileiros da carreira?" 

É ele foi o Ilã Queiroz de Oliveira. Parabéns, Ilã! Mande seu endereço via comentário (que continua com moderação), para que possa ser feito o envio da camiseta para você. A escolha foi feita pelo site RANDOM.ORG  e o print do sorteio está postado no Twitpic do Primeiro Set.

Nesses próximos dias, será dada uma pausa nas postagens mas, a partir do dia 01, estaremos juntos comemorando a chegada de mais um ano olímpico.

A todos, um feliz e abençoado Natal! E 2012 motivos de comemoração nesse novo ano que se aproxima.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Comemoração em Roma marcou a temporada.
No post de ontem, relembramos alguns detalhes do Desafio Brasil x Estados Unidos, do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia, do Rei e Rainha da Praia e Circuito Mundial.

Hoje, a retrospectiva segue pelas outras competições que completaram a vitoriosa temporada do vôlei de praia.


Copa do Mundo
Desde 1999, com os títulos de Loila e Emanuel e Adriana Behar e Shelda, o Brasil não sabia o que era conquistar o ouro tanto masculino quanto feminino numa mesma edição de Copa do Mundo.

Nada que Juliana e Larissa e Alison e Emanuel, duplas que brilharam ao longo do ano, não pudessem resolver.

Na disputa feminina, brasileiras, chinesas e norte-americanas eram as candidatas mais fortes ao título. E a decisão colocaria mais uma vez frente a frente Ju e Larissa e Walsh e May.

No jogo, um set para as brasileiras, outro para as americanas e um tie-break de deixar maluco qualquer torcedor brasileiro. Depois de estarem perdendo por 11x7, e depois de 14x12, as brasileiras reagiram e pela primeira vez conquistaram o título que só não é mais importante do que a medalha olímpica.

Já sem Rogers e Daulhauser como pedra no sapato, Alison e Emanuel passaram nas semifinais pelos alemães Brink e Reckermann, até então atuais campeões da Copa do Mundo, e fizeram um duelo verde-amarelo contra Márcio e Ricardo, que até tentaram, mas não conseguiram resistir ao bom momento dos brasileiros.

Correndo para cima de um Smart, marca patrocinadora da dupla, a cena seria uma das comemorações mais marcantes do ano.

Ouro masculino, ouro feminino e a lindíssima arena montada no Foro Itálico seria comandada pelos imperadores brasileiros.

Jogos Mundiais Militares
Nível técnico bem abaixo de todas as grandes competições da temporada, é verdade. Mas Ângela e Val e Jan e Bernardo não deram chances aos adversários e garantiram mais dois ouros na conta do ano dourado brasileiro.

A competição seria ainda o adeus do experiente Pará, que depois de garantir o bronze ao lado do parceiro Beto Pitta, deu fim à carreira aos 37 anos de idade, 25 deles dedicados ao voleibol. Pará que é irmão do médico e jogador Jan, que também anunciou a aposentaria na última etapa do Circuito Banco do Brasil, em Fortaleza.

Evento Teste Londres 2012
Ouro e bronze na terra da Rainha.

Ângela e Lili, campeãs, com direito a derrota sobre americanas, e Vivian e Taiana, que terminaram na 3ª colocação, deixaram uma certa ansiedade para que os resultados da próxima Olimpíada sejam bem próximos a esses.

Pan de Guadalajara 
Fechando as recordações, uma competição que aparentemente apontava dois ouros fáceis para o Brasil. Mas não foi bem assim!

Ainda na fase classificatória, Alison e Emanuel deram um susto ao serem surpreendidos pela dupla cubana. Mas o caminho das vitórias foi retomado e este seria mais um título conquistado pela primeira vez na carreira do jovem "mamute", que foi "oficialmente" apresentado ao país ao representar o Brasil em Puerto Vallarta (o vôlei de praia não foi disputado em Guadalajara).

Já Juliana e Larissa seguiram o mesmo script usado de outras decisões disputadas na temporada. Vencendo um set, perdendo outro e contando com toda a torcida mexicana contra, já que jogavam contra as donas da casa Candelas e Garcia, a dupla só assegurou o ouro depois de reverter um placar de 6x2 para 22x20.

Somado aos títulos masculino e feminino indoor, os dois ouros do vôlei de praia garantiram os 100% de aproveitamento da modalidade em Guadalajara.

Um ano realmente incrível para o vôlei de praia brasileiro. Poderia ter fechado com chave de ouro com a escolha de Emanuel como o Melhor Atleta de 2011, mas nem mesmo a não mais justa das premiações no Prêmio Brasil Olímpico tira o brilho da modalidade.

Que na retrospectiva do próximo ano, o post siga no mesmo caminho dourado!

PS: Acontece amanhã o sorteio da camiseta oficial do jogador Pedro Cunha. Para concorrer, basta responder no campo comentário da postagem com quais parceiros o jogador garantiu os dois títulos brasileiros da carreira.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Vitórias sobre as americanas marcaram a temporada. Foto: FIVB
Uma das temporadas mais vitoriosas da história do vôlei de praia brasileiro. Assim pode ser resumidamente definifo 2011, ano especialmente marcado pelas conquistas de Alison e Emanuel e Juliana e Larissa, duplas que venceram tudo o que disputaram ao longo desses últimos 12 meses.

Além da retomada da hegemonia verde-amarela no cenário internacional, o ano seria marcado também pelas constantes trocas de parceria masculina. A retrospectiva do vôlei de praia vai ser dividida nesse e no próximo post de amanhã. Vamos relembrar:

Desafio Brasil x Estados Unidos
Acompanhar uma partida de vôlei de praia na TV aberta é uma raridade, mas caberia à modalidade ser a primeira transmissão esportiva da Rede Globo em 2011.

Como castigo de Deus à emissora que não tinha outro evento ao vivo para encaixar no primeiro dia do ano, eis que um dilúvio cairia em Guarujá, impediria a final da competição e deixaria a equipe do Esporte Espetacular completamente louca com um "buraco" de mais de uma hora na programação.

Como a chuva não passou, Walsh, Hanson, Rogers e Daulhauser - representando os Estados Unidos - e Juliana, Larissa, Márcio e Ricardo - defendendo o Brasil - acabaram dividido a premiação. Como os brasileiros venceram os dois jogos de duplas no sábado, mesmo sem a decisão de domingo, a primeira competição do ano já seria um indício de que 2011 seria realmente verde-amarelo.

Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia
Curtas férias, pouco período de treinamento e estreia bem mais cedo que o normal. Começando no dia 12 de janeiro, a competição nacional exigiu muito dos atletas.

Dividida em 12 etapas, as partidas foram marcadas por muito sol, como no Rio de Janeiro - onde os termômetros chegaram a marcar mais de 40º C - chuva, como em Curitiba, que alagou as quadras e por pouco não causou o cancelamento da competição e por todas as demais situações climáticas existentes num país de dimensão continental como o Brasil.

Dentro de quadra, muitas mudanças de parceria. Dentre elas, a de Pedro Cunha e Thiago, campeões em 2010, que iniciaram o novo ano jogando ao lado de Pedro Solberg e Harley, respectivamente. No entanto, ao término da temporada nenhuma dessas novas duplas formadas estaria mais junta.

Alison e Emanuel - curiosamente vencendo apenas uma das doze etapas, mas sempre muito regulares em todas elas - e Juliana e Larissa - que não conseguiram repetir o feito de 2010, em que venceram onze títulos em doze disputados - acabaram conquistando o campeonato antes mesmo da etapa final em Fortaleza.

Larissa e Ricardo, vencedor de sete etapas (quatro com Márcio e três com Pedro Cunha) se destacaram e foram eleitos os melhores atletas da temporada nacional.

Rei e Rainha da Praia
Disputado em março na praia de Ipanema, o evento mais charmoso do vôlei de praia nacional foi marcado pela conquista de dois capixabas.

No masculino, o vitoriense e "mamute" Alison conquistaria pela primeira vez o título de Rei. Pelo feminino, essa seria a segunda conquista dourada da cachoeirense Larissa França.

Detalhe também para os vice-colocados da disputa, que foram justamente Juliana e Emanuel, parceiros dos campeões.

Circuito Mundial
Rogers e Daulhauser? Walsh e May? Na primeira etapa, disputada em Brasília, ambas as duplas norte-americanas estavam na decisão, confirmando que o ano deveria ser marcado mais uma vez pelo duelo Brasil x EUA.

No entanto, logo no primeiro encontro, Juliana e Larissa trataram de começar o ano da vingança contra as temíveis americanas. Com May visivelmente fora de forma, mas contando com a mesma habilidade de sempre, o reencontro das duas melhores duplas da atualidade foi marcado por três sets muito disputados e vitória brasileira.

Já Rogers e Daulhauser repetiram a façanha do ano anterior, derrotaram facilmente Alison e Emanuel e, por um instante, deram a impressão de que em 2011 garantiriam o segundo título mundial consecutivo.

Mas, após a vitória em Praga (que Praga para os americanos!), os brasileiros se encontraram e, enfim, descobriram a fórmula de vencer os atuais campeões olímpicos. A partir daí, os desfechos eram quase todos verde-amarelos e o título seria confirmado com duas etapas de antecedência, depois da conquista da medalha de bronze no pódio da etapa da Finlândia.

Pelo feminino, Walsh e May engrossaram o ritmo em algumas etapas e Juliana e Larissa "amoleceram" em outras, como no Grand Slam de Pequim (17ª colocação geral) e em Moscou, onde Larissa confessou estar "morta".

Mas a ressurreição viria na etapa holandesa, onde a dupla viraria um set praticamente perdido - de 17x11 para 21x17 - e asseguraria o seu sexto título de Circuito Mundial. Nos duelos particulares, este seria o 5x1 de Ju e Larissa contra Walsh e May na temporada.

Talita e Maria Elisa, que demoraram a se encontrar e repetiram muitas vezes a quinta colocação geral nas primeiras etapas, Márcio e Ricardo, que mais tarde se separariam, Márcio e Benjamin, que também já se separaram, e Ricardo e Pedro Cunha seriam as outras duplas brasileiras a conquistarem ouros nas etapas.

No final, título masculino e feminino garantido, feito que não acontecia desde 2008, quando Harley e Pedro Solberg e Ana Paula e Shelda venceram as duas categorias.

No post de amanhã, vamos recordar Copa do Mundo, Jogos Militares, Pan de Gualajara e mais alguns outros detalhes que marcaram o vôlei de praia em 2011.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Vôlei Futuro ainda não perdeu nenhum set na Superliga. Foto: CBV
Se mais cedo a postagem foi sobre a três primeiras rodadas da competição masculina, agora os comentários se concentram na Superliga feminina.

Claro que a disputa também está apenas começando, mas a grande pergunta até agora, depois da derrota do time de Bernardinho na estreia, é se esse ano o campeonato vai deixar de ficar concentrado nas disputas entre Unilever (RJ) e Sollys/Nestlé (Osasco).

Sesi-SP, que ganhou na estreia por 3 sets a 0 da equipe carioca, em pleno Maracanãzinho, Usiminas/Minas, e, principalmente, Vôlei Futuro, campeão paulista 2011, começaram bem e podem responder melhor essa pergunta mais lá para frente.

Torcer para que o tão impressionante equílibrio masculino possa ser destaque também na Superliga feminina.

Classificação feminina após a 3ª rodada:

1 - Vôlei Futuro
2 - Sollys/Nestlé
3 - Usiminas/Minas
4 - Unilver
5 - Sesi-SP
6 - Banana Boat/Praia Clube
7 - Esporte Clube Pinheiros
8 - São Caetano
9 - BMG/São Bernardo
10 - Mackenzie/Cia do Terno
11 - Macaé Sports
12 - Rio do Sul
Sesi e RJX: situações diferentes na Superliga. Foto: CBV
Três rodadas já se foram e aos poucos os primeiros resultados da Superliga vão "dando cara" ao campeonato.

Como já era de se esperar, o atual campeão Sesi-SP mostra que realmente é um dos favoritos ao título da nova temporada. Até agora, três jogos disputados e três vitórias por 3 sets a 0.

Vale ressaltar que, como os critérios de pontuação mudaram - retirando um ponto da equipe que vencer a partida por 3x2 e repassando-o ao time derrotado - faz com que essas vitórias com placares mais largos façam a diferença na busca pelo título.

Alguns não gostaram, mas, em termos de emoção e equilíbrio, a novidade parece que vai ser um boa para a competição.

Além de Sesi-SP, Vôlei Futuro, Sada/Cruzeiro e Cimed/Sky também começam a comandar a turma da frente.

Não chega a ser uma decepção, até porque a competição está só no início e a equipe de Eike Batista segue sem obter o entrosamento ideal, mas duas derrotas do RJX em três jogos é o grande destaque negativo da Superliga 2011/12 até aqui. E se não fosse a virada contra a equipe de Volta Redonda ontem o início do campeonato seria ainda pior.

Ficar entre os oito primeiros não será nenhum sacríficio, mas é bom a equipe começar a abrir os olhos para não sair em desvantagem nos playoffs.

Mas o grande destaque nessas últimas duas rodadas foi um fator extra quadra. Tudo bem que São Pedro caprichou na chuva, mas duas partidas interrompidas por conta de goteiras por mais de duas horas e outra atrasada em mais de 240 minutos, terminando apenas no início da madrugada, é sinal de que as equipes, e a CBV, precisam ficar de olho nas instalações dos ginásios.

Até porque boa parte da Superliga acontece no verão, justamente a período das chuvas na região Sul e Sudeste, casa dos todos os 12 times participantes. Repetições do episódio podem começar a incomodar SporTV e Esporte Interativo, que têm uma grande de programação a cumprir.

Para aqueles que perguntam o porquê de não haver postagens regulares sobre a Superliga, a resposta é a falta de tempo. Mas, com as férias dos estudos, prometo tentar comentar mais as partidas.

Lembrando que tem promoção aqui no blog: valendo uma camiseta oficial do bi-campeão brasileiro de vôlei de praia Pedro Cunha.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Pedro foi eleito o melhor defensor brasileiro em 2011. Foto: CBV
Mais um ano praticamente terminado e outro quase chegando.

Como forma de agradecer o carinho de todos vocês, bem como os muitos acessos recebidos nesses 365 dias que se passaram, nada mais justo do que lançar a última promoção do ano aqui no blog.

Como forma de democratizar a participação, dessa vez não será necessário ter conta no Twitter ou Facebook. Afinal, nem todos que leem o blog estão nessas redes sociais. 

O prêmio da vez será uma camiseta do jogador Pedro Cunha, bi-campeão brasileiro e atual parceiro do medalhista olímpico Ricardo.

Para participar, e para presentear efetivamente quem curte o vôlei de praia, basta responder a seguinte pergunta no campo comentário desse post: "com quais parceiros Pedro Cunha garantiu os dois títulos brasileiros da carreira?" (Dica: a resposta está na entrevista que o jogador concedeu ao blog no final da temporada passada). E aí, dentre as respostas corretas, será escolhido o sortudo ou a sortuda.

Para que não haja chances de um participante visualizar a resposta do outro, os comentários só serão publicados ao final da promoção.

A camiseta é azul, tamanho GG, modelo 2010 (exatamente como a da foto acima) e será enviada gratuitamente ao vencedor. O resultado será divulgado no dia 23 de dezembro.

Boa sorte a todos e muitíssimo obrigada pelo carinho de sempre!

domingo, 11 de dezembro de 2011

Ricardo garantiu o título da etapa e o de melhor jogador do ano.
Para os jogadores, a alegria de encerrar mais um ano de trabalho e curtir as merecidas férias. Para os torcedores, a tristeza em ficar sem as tradicionais etapas por uns bons dias.

Nesse clima, Fortaleza recebeu a 12ª etapa do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia, a última da temporada 2011.

Em clima de despedida do ano que marcou o 20º aniversário da maior disputa nacional da modalidade, a expectativa era dividida em duas: a disputa da etapa em si e o resultado do Prêmio Melhores do Ano, promovido pela CBV (Confederação Brasileira de Voleibol).

Resultados femininos
Sem as donas da casa, campeãs antecipadas do Circuito, jogando a etapa, o caminho ficou aberto para Talita e Maria Elisa garantirem o quarto título nacional da temporada.

Mesmo após se lesionar duplamente em Maceió (polegar e tornozelo), ficar de fora da etapa seguinte, em Recife, e perder a chance de lutar pelo título contra Juliana e Larissa, Maria Elisa mostrou reação, venceu novamente e ganhou moral para começar bem 2012.

Ágatha e Bárbara Seixas (2º lugar), que retornaram a boa parceria no 2º semestre, e Val e a cearense Shaylyn (3º), foram as outras duas duplas a fecharem o último pódio do ano.

Resultados masculinos
Duas duplas já habituadas a terminar no pódio e outra chegando pela primeira vez nele.

Com retrospecto de carrascos, Ricardo e Pedro Cunha venceram a quarta das cinco decisões disputadas contra Alison e Emanuel e fecharam o ano na expectativa de irem ainda mais longe em 2012. 

A grande novidade ficou com Evandro e Harley, parceria formada recentemente, que na última etapa do ano assegurou o melhor resultado tanto da dupla quanto em colocações individuais na temporada. O primeiro pódio do jovem Evandro, que na cerimônia de premiação, foi eleito a revelação entre os homens.

Prêmio Melhores do Ano

Cinco vezes eleita a melhor jogadora nas últimas seis temporadas. Esse é o retrospecto de Larissa, que, além de melhor jogadora, também ficou com o troféu de melhor levantadora. Sua parceira Juliana, com os títulos de melhor bloqueio e melhor ataque, seu técnico Reis Castro, eleito melhor treinador e Rebecca, treinada por Reis, eleita a revelação, garantiram os outros quatro prêmios para a equipe.

Pelo masculino, o destaque ficou por conta de Ricardo que, após vencer sete das doze etapas (quatro com Márcio e três com Pedro Cunha), se sagrou pela segunda vez o melhor jogador da competição (a primeira tinha sido em 2006).

Além de Ricardo, o "mamute" Alison se destacou por ser o único atleta entre os homens a conseguir dois troféus: o de melhor ataque e o de melhor bloqueio, derrubando, inclusive o "thin beast" Ricardo.

Confira abaixo a lista completa dos Prêmios:

Categoria
Masculino
Feminino
Melhor jogador (a)
Ricardo
Larissa
Melhor saque
Harley
Maria Elisa
Melhor recepção
Bruno Schmitd
Shaylyn
Melhor levantamento
Oscar
Larissa
Melhor ataque
Alison
Juliana
Melhor bloqueio
Alison
Juliana
Melhor defesa
Pedro Cunha
Taiana
Jogador (a) que mais evoluiu
Edson Filipe
Elisa Maia
Revelação
Evandro
Rebecca
Melhor técnico
Letícia Pessoa (Alison/Emanuel)
Reis Castro (Ju/Larissa)

Circuito Sub-21

Rebecca e Carolia Horta e Marcus e Guto são os grandes campeões da temporada Sub-21.

Em Fortaleza, o pódio masculino foi Marcus/Guto (campeões), Ramon/Anderson Melo (vice) e JP e Victor Pallis (3º). Já o feminino foi composto por Sandressa e Thais (campeãs), Carol Pereira e Gabby Baeta (vice) e Haissa e Suellem (3º).

Nos próximos dias, a CBV deve informar o calendário do Circuito Banco do Brasil 2012. E aí, é começar a planejar quais etapas ir no próximo ano.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


Bara (1º em pé à esquerda) e seus novos comandados. Foto: UFJF
Um time estreante, mas com um grupo de jogadores bem rodados na Superliga. Essa é uma pequena definição da UFJF, equipe juiz-forana que foi vice-campeã da Liga Nacional e se garantiu entre as 12 participantes da edição 2011/12 da maior competição de vôlei do país. 

Como poucos conhecem a equipe, na minha condição de moradora da cidade e estudante da Universidade Federal de Juiz de Fora, apresento a todos um projeto muito bacana, que começou há quatro anos, quando um técnico visionário chamado Maurício Bara, à frente da equipe por todos esses anos, colocou na cabeça que levaria o então modesto time de estudantes/atletas da Faculdade de Educação Física até a Superliga.

Poucos apostaram, mas no próximo sábado, dia 10, a equipe faz a sua tão sonhada estreia contra o Vôlei Futuro. Uma história de determinação, garra, amor e muita superação. Confira um pouco mais sobre a história, metas e objetivos desse projeto:

Quando começou o projeto e quais as primeiras dificuldades encontradas?
O projeto começou há 4 anos, com a disputa de pequenas competições. Aos poucos, fomos amadurecendo e passamos a disputar algumas edições da Liga Nacional. Quando eu passei a falar em Superliga, diziam que eu estava louco. No entanto, me blindei contra as críticas e fiquei focado no trabalho de dentro das quadras. No início, nem os próprios jogadores não acreditavam. Tive que convencer os atletas a jogarem de graça, levar a equipe na “marra” para os campeonatos. Vários atletas ficaram pelo meio do caminho porque não acreditaram que íamos chegar aonde chegamos. Sustentar essa motivação, certamente, foi o mais complicado.

Quais os planos da equipe para essa primeira disputa de Superliga?
Tivemos muita dificuldade financeira para fechar a equipe, mas agora que o time está formado, sem grandes estrelas, mas com uma base experiente, estaremos buscando fazer uma campanha de forma que a equipe inicialmente possa se manter na Superliga. Queremos fazer um ano descente. A ideia inicial é fazer uma equipe competitiva nos jogos dentro de casa. A princípio, o objetivo é buscar vitórias de equipes de porte como o nosso e beliscar alguns pontos em outras partidas maiores.

Vocês pensam em ficar entre os oito melhores colocados da primeira fase?
A meta é ficar entre os 10. Conquistar a oitava vaga já seria uma vitória para gente. Fomos a última equipe a se classificar e a contratar. Além disso, tivemos um curto período de treinamentos. Mas temos na história da Superliga várias equipes que superaram todos esses problemas parecidos com o nosso. Acho que o brasileiro tem que aprender a lidar com isso. Temos que ser realistas. Temos que ter os pés no chão e trabalhar, num primeiro momento, ficar entre os 10.

Agora com a vaga assegurada, como você espera o retorno da torcida local?
Acredito que em Juiz de Fora só vamos conseguir esse apoio se as vitórias vierem. A cidade, mesmo berço de grandes nomes como Giovanne Gávio e Márcia Fu, ficou morta como equipe durante muitos anos. Temos que despertar novamente o envolvimento do torcedor. E, de certa forma,  a campanha na Liga Nacional retomou esse entusiasmo com o vôlei local.

Em Minas mesmo, lá em Montes Claros, temos um caso surpreendente de amor entre time e torcida. Como você analisa essa relação?
Em Montes Claros, é outra coisa. Um exemplo simples: fomos fazer um amistoso lá em 2010 e quando o jogo acabou o prefeito da cidade foi falar com nossa equipe dentro de quadra. Ou seja, lá todos de envolvem com o voleibol. E isso projetou a cidade a nível nacional: ela passou a ser conhecida no Brasil inteiro pelo voleibol.

Vivo/Minas, Sada/Cruzeiro, BMG/Montes Claros e agora Londrina/Sercomtel/Martminas e UFJF. Com cinco times mineiros na Superliga, o que corresponde a 41% do total, pode-se dizer que Minas Gerais é o estado do voleibol?
Mineiro adora vôlei. Belo Horizonte é um fenômeno, Montes Claros é um fenômeno e a expectativa é que Juiz de Fora também se transforme num fenômeno no vôlei.  

Você chega a sentir medo de não conseguir realizar uma boa competição e abandonar a Superliga em 2012?
Eu não tenho medo. A gente chegou até aqui e só vai jogar a Superliga se não tivermos medo. Caso não consigamos permanecer, que disputemos novamente a Liga Nacional em 2012. Medo eu não tenho, mas acredito que vai ficar uma pontinha de decepção tanto para gente quanto para a cidade. 

Para finalizar,  quais serão os favoritos ao título?
Na verdade, não vejo uma e sim algumas equipes favoritas. Aposto em seis: SESI, RJX, Vôlei Futuro, Sada Cruzeiro, Minas e Cimed. 

Confira os atletas que defenderão a equipe:  

Nome: Clinty Riw da Rosa
Posição: Ponteiro
Último clube: Volta Redonda

Nome: Pedro Galetti Azenha
Posição: Oposto
Último clube: Londrina

Nome: Juliano Jerônimo Dias
Posição: Líbero
Último clube: Seleção Brasileira Militar

Nome: André Luiz Silva
Posição: Levantador
Último clube: Universo

Nome: Guilherme Magnani Hage
Posição: Ponteiro
Último clube: Minas

Nome: Rodrigo Alves dos Santos (Jardel)
Posição: Central
Último clube: Cimed

Nome: Matheus Caporal Teixeira
Posição: Líbero
Último clube: SADA Cruzeiro

Nome: Danilo Gelinski
Posição: Levantador
Último clube: SADA Cruzeiro

Nome: Gustavo Folle Weber
Posição: Central
Último clube: Benfica (Portugal)

Nome: Silvio Satiro dos Santos
Posição: Central
Último clube: Vega (Espanha)

Nome: Diego Henrique Zancanela de Almeida
Posição: Central
Último clube: Vôlei Futuro

Nome: Rafael Baroni
Posição: Ponteiro
Último clube: Santo André

Nome: Filipe Quirino Cipriani
Posição: Central
Último clube: Azul (Argentina)

Nome: Leonardo Daniel Rodrigues
Posição: Oposto
Último clube: Porto Rico

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

"Manu" virou estátua em 2011. Foto: FIVB
Como era de se esperar e como já havia sido comentado aqui no blog, o vôlei de praia contará com um representante na disputa do troféu de Melhor Atleta de 2011, que foi oficialmente divulgada ontem, dia 5, pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Esse representante será nada mais nada menos que o multicampeão Emanuel, que venceu tudo o que disputou em 2011: Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia, Circuito Mundial, Copa do Mundo e Jogos Pan-Americanos, além de ser Vice-Rei da praia, perdendo a coroa justamente para seu parceiro Alison.

Seus concorrentes serão o nadador César Cielo e o ginasta Diego Hypolito. Cielo concorre pela terceira vez ao Prêmio (as outras foram em 2008 e 2009) e dentre as conquistas de destaque na temporada estão as duas medalhas de ouro no Mundial de Xangai e as outras quatro no Pan de Guadalajara. Já Diego, estreante na indicação, tal como Emanuel, foi bronze no Mundial de Tóquio e ouro nos Jogos Pan-Americanos.

Por tudo o que consquistou na temporada, por todo o histórico vencedor dos últimos 20 anos (incluindo ouro olímpico) e pela brilhante postura extra quadra, diferente do que aconteceu em 2010, quando Juliana e Larissa foram superadas por Fabiaa Murer, esse ano a chance de Emanuel colocar o vôlei de praia no posto mais alto da disputa é muito grande.

A escolha dos melhores atletas em cada uma das 47 modalidades e a definição dos três indicados em cada categoria, masculina e feminina, para concorrer ao troféu Melhor Atleta do Ano foi realizada por um júri composto por jornalistas, dirigentes, ex-atletas e personalidades do esporte. O resultado final será definifo pelos votos desse júri (50%) e pelos votos dos internautas (outros 50%), que podem escolher o melhor atleta pelo site do COB, a partir de hoje.

Também vencedoras de tudo o que conquistaram na temporada, exatamente como Alison e Emanuel, Juliana e Larissa, acredito que por conta do maior prestígio (e histórico) de Emanuel, ficaram fora da disputa. Até porque disponibilizar duas vagas, uma masculina e outra feminina, ao vôlei de praia não seria injusto, mas algo pouco provável de acontecer.

Os melhores de 2011 em cada modalidade:

Atletismo - Fabiana Murer
Badminton - Daniel Paiola
Basquete - Marcelo Huertas
Boliche - Marcelo Suartz
Boxe - Everton Lopes
Canoagem slalom - Cássio Petry
Canoagem velocidade - Nivalter Santos
Ciclismo BMX - Renato Rezende
Ciclismo estrada - Murilo Fischer
Ciclismo mountain bike - Rubens Valeriano
Ciclismo pista - Sumaia Ribeiro
Desportos na neve - Mirlene Picin
Desportos no gelo - Luiz Fernando Manella
Esgrima - Guilherme Toldo
Esqui aquático - Marcelo Giardi
Futebol - Neymar Santos
Ginástica artística - Diego Hypolito
Ginástica de trampolim - Giovanna Matheus
Ginástica rítmica - Angélica Kvieczynski
Handebol - Chana Masson
Hipismo - adestramento - Luiza Almeida
Hipismo - CCE - Serguei Fofanoff
Hipismo - saltos - Bernardo Alves
Hóquei sobre grama - Thalita Cabral
Judô - Leandro Guilheiro
Karatê - Lucélia Brose
Levantamento de peso - Fernando Reis
Lutas - Aline Ferreira
Maratona aquática - Poliana Okimoto
Natação - Cesar Cielo
Natação sincronizada - Nayara Figueira
Patinação artística - Marcel Stürmer
Pentatlo moderno - Yane Marques
Polo aquático - Marina Canetti
Remo - Fabiana Beltrame
Rugby 7 - Diego Lopez
Saltos ornamentais - Cesar Castro
Squash - Thaisa Serafini
Taekwondo - Marcio Ferreira
Tênis - Rogério Dutra
Tênis de mesa - Hugo Hoyama
Tiro com arco - Ana Marcelle dos Santos
Tiro esportivo - Ana Luiza Ferrão
Triatlo - Reinaldo Colucci
Vela - Robert Scheidt / Bruno Prada
Vôlei de praia - Emanuel Rego
Vôlei - Murilo Endres


Pela premiação promovida pela CBV, o resultado dos melhores da temporada acontece nesse sábado. Confira aqui os finalistas. 

domingo, 4 de dezembro de 2011

3ª colocação no Japão garantiu a vaga para Londres. Foto: FIVB
Foi suado, mas a vitória por 3 sets a 0 contra o Japão na manhã de hoje garantiu a seleção masculina de vôlei nos Jogos Olímpicos de Londres ano que vem.

Que a equipe de Bernardinho não apresentou o seu melhor voleibol, todos sabem. Que faltou regularidade aos jogadores, também é outra coisa clara.

Mas, enquanto muitos fazem análises negativas à "má" participação brasileira no Japão, prefiro me concentrar nas positivas:

1ª) A seleção, jogando bem ou não, está classificada para Londres. Se esse era o objetivo, ele foi conquistado;

2ª) Rússa e Polônia foram melhores e garantiram o título e o vice-campeonato da competição. Aos brasileiros, "restou" o terceiro lugar, que, na verdade, tornou-se o incrível 37º pódio em 38 competições na Era Bernardinho. Ou seja, mesmo abaixo das expectativas, a equipe manteve-se dentro dos retrospectos dos últimos 10 anos;

3ª) Talvez esse seja o ponto mais positivo dessa Copa do Mundo. É preciso ter consciência de que o Brasil não lutará sozinho pelo ouro em Londres. Por mais que torcedores e imprensa demonstrem seu desejo em ver a equipe campeã, é fundamental ter os pés no chão e ver que outras seleções também evoluiram nos últimos anos. Cobranças são importantes, mas não é sempre que se vence no esporte. Mesmo acostumados e orgulhosos com os excelentes resultados do voleibol brasileiro, temos que admitir que derrotas acontecem e que é bom deixar esse clima de "já ganhou" que vem da mídia ou que nós mesmo criamos. Há aproximadamente seis meses das Olímpiadas, é hora de arrumar a casa, pensar na ideial formação da seleção e manter os pés no chão. É melhor levar uma chacoalhada agora do que viver de oba-oba e amargurar com um tropeço lá na frente.

Copa do Mundo Feminina

Como ainda não havia comentado a participação feminina no Japão, aproveito o post para fazer uma reflexão semelhante à masculina.

Atuais campeãs olímpicas, o favoritismo recai sobre o Brasil, é claro. Mas, tal como escrito na 3ª análise, vôlei também é esporte e se os seus adversários vivem um melhor momento, não há como garantir o melhor resultado.

A irregularidade feminina foi muito maior, a tal ponto de não garantir a vaga antecipadamente, é verdade. Terminar o ano com a classificação garantida seria importante mas, isso não significa o fim da linha. O passaporte certamente virá no Pré-Olímpico da América do Sul, em maio de 2012.

Poucos apostariam na não classificação da seleção. E, talvez, esse seja também um bom sacode nas meninas de Zé Roberto, que, embora atuais campeãs, não podem pensar que favoritismo ganha Olímpiada. A exemplo da seleção masculina, pés no chão é o primeiro passo para conquistar um bom resultado em Londres.

De olho

Não sei se é muito olhar crítico da minha parte, mas tentem enxergar um certo negativismo, acima do normal, nos meios de comunicação que não garantiram o direito de transmissão dos Jogos em 2012.

Não podemos fechar os olhos aos problemas, mas, às vezes, fico na dúvida se essas análises negativas - algumas mais sérias, falando em crise, brigas, etc - das participações brasileiras no Japão não seriam abafadas caso a transmissão olímpica não se tornasse uma exclusividade da Record.

Será que é coisa só da minha cabeça? 

Aproveito para agradecer a todos que votaram no Primeiro Set no Prêmio Top Blog 2011. Com a ajuda de todos vocês, o blog terminou entre os 30 mais votados do país. E, numa premiação tão importante como essa, é um prazer enorme ficar nessa colocação tão bacana. O bom restuldado

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Larissa concorre a seis prêmios. Foto: CBV
Na última segunda-feira, dia 28, a CBV divulgou a lista dos atletas e treinadores que concorrem ao Prêmio Melhores do Ano do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia.

Os votos da tradicional disputa são efetuados por atletas e treinadores do Circuito, que têm a missão de escolher um entre os três indicados nos diversos fundamentos.

Assim como na temporada passada, a pentacampeã brasileira Larissa é a recordista em indicações: seis (melhor jogadora, melhor ataque, melhor recepção, melhor saque, melhor defesa e melhor levantamento). No masculino, Alison, Bruno Schimtd e Emanuel têm três indicações cada.

A novidade da premição 2011 é a eleição Craque da Galera, que será escolhido por meio dos votos dos internautas que acessaram a página do Vôlei Brasil.

Outra novidade está relacionada às finais da última etapa da temporada, que, dessa vez, beneficiarão a comemoração dos jogadores. Diferente dos últimos anos, em que os atletas participavam da cerimônia no sábado à noite e tinham que entrar em quadra logo pela manhã do domingo para jogar a final ou a decisão de 3º lugar da etapa, esse ano a CBV, acertadamente, adiantou as partidas para a tarde de sábado.

Dessa forma, jogadores que estenderam a comemoração não precisam entrar "mortos" em quadra, como testemunhei em Búzios no ano passado. Afinal, depois de se dedicarem tanto, nada mais justo do que deixarem eles curtirem a festa à vontade.

Confira a lista completa das indicações:

MASCULINO 

MELHOR JOGADOR
Alison (ES)
Emanuel (PR)
Ricardo (BA)

MELHOR ATAQUE
Alison (ES)
Emanuel (PR)
Ricardo (BA)

MELHOR DEFESA
Bruno Schmidt (DF)
Márcio (CE)
Pedro Cunha (RJ)

MELHOR SAQUE
Evandro (RJ)
Fred (RJ)
Harley (DF)

MELHOR BLOQUEIO
Alison (ES)
Lipe (CE)
Ricardo (BA)

MELHOR LEVANTAMENTO
Bruno Schmidt (DF)
Márcio (CE)
Oscar (RJ)

MELHOR RECEPÇÃO
Bruno Schmidt (DF)
Emanuel (PR)
Márcio (CE)

JOGADOR QUE MAIS EVOLUIU
Álvaro Filho (PB)
Edson Filipe (ES)
Evandro (RJ)

REVELAÇÃO
Evandro (RJ)
Guto (RJ)
Jefferson (RJ)

MELHOR TÉCNICO
Carlos Magno Barros
Letícia Pessoa
Marcelo “Dentinho” Freitas

FEMININO

MELHOR JOGADORA
Juliana (CE)
Larissa (PA)
Talita (AL)

MELHOR ATAQUE
Juliana (CE)
Larissa (PA)
Maria Clara (RJ)

MELHOR DEFESA
Larissa (PA)
Maria Elisa (PE)
Taiana (CE)

MELHOR SAQUE
Larissa (PA)
Maria Elisa (PE)
Shaylyn (CE)

MELHOR BLOQUEIO
Juliana (CE)
Lili (ES)
Talita (AL)

MELHOR LEVANTAMENTO
Larissa (PA)
Maria Elisa (PE)
Taiana (CE)

MELHOR RECEPÇÃO
Larissa (PA)
Maria Elisa (PE)
Shaylyn (CE)

JOGADORA QUE MAIS EVOLUIU
Elize Maia (ES)
Karin (SUE)
Raquel (SP)

REVELAÇÃO
Raquel (SP)
Rebecca (CE)
Thais (RJ)

MELHOR TÉCNICO
Abel Martins
Reis Castro
Wesley Pinheiro

Melhores do ano no Circuito Mundial

E como já havia sido comentado no último post, na semana passada a FIVB divulgou a lista dos melhores do ano da temporada do Circuito Mundial. Mostrando que 2011 foi o ano do vôlei de praia brasileiro, Juliana e Emanuel encabeçaram a lista e garantiram também o posto de melhor jogador e melhor jogadora da temporada mundial.

Diferente dos últimos anos, em que o critério para a escolha dos melhores baseava-se na soma de MVP's das etapas, dessa vez a eleição partiu de votos de técnicos, jogadores, árbitros e organizadores dos eventos.

Se o critério fosse o anterior, curiosamente, Alison e Larissa, parceiros de Emanuel e Juliana, levariam o prêmio. No entanto, ambos também receberam premiações individuais.

Confira o resultado completo:

FEMININO
Melhor jogadora - Juliana (BRASIL)
Melhor bloqueio - Kerri Walsh (Estados Unidos)
Melhor jogadora defensiva - Misty May (Estados Unidos)
Melhor ataque - April Ross (Estados Unidos)
Melhor jogadora ofensiva - Laura Ludwig (Alemanha)
Melhor saque - April Ross (Estados Unidos)
Melhor levantadora - Larissa (BRASIL)
Jogadora que mais evoluiu - Marta Menegatti (Itália)
Jogadora mais inspiradora - Kerri Walsh (Estados Unidos)
Personalidade do ano - Juliana (BRASIL)
Revelação - Brete Buethe (Alemanha)

MASCULINO
Melhor jogador - Emanuel (BRASIL)
Melhor bloqueio - Alison (BRASIL)
Melhor jogador defensivo - Reinder Nummerdor (Holanda)
Melhor ataque - Alison (BRASIL)
Melhor jogador ofensivo - Alison (BRASIL)
Melhor saque - Eric Koreng (Alemanha)
Melhor levantador - Phil Dalhausser (Estados Unidos)
Jogador que mais evoluiu - Mariusz Prudel (Polônia)
Jogador mais inspirador - Emanuel (BRASIL)
Personalidade do ano - Emanuel (BRASIL)
Revelação - Sebastian Chevalier (Suíça)

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